As opções da Alpine para ocupar sua segunda vaga na Fórmula 1 em 2026
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Fonte da imagem: Motorsport.comAs opções da Alpine para ocupar sua segunda vaga na Fórmula 1 em 2026
Com a maioria das vagas já preenchidas para a temporada 2026 da Fórmula 1, a Alpine é uma das poucas equipes que ainda tem uma posição indefinida. Enquanto Pierre Gasly está confirmado até 2028, a escolha de seu companheiro de equipe segue em aberto e promete ser uma das decisões mais comentadas do mercado de pilotos.
Sob a gestão de Steve Nielsen, novo diretor-geral, a prioridade é encontrar o nome certo para dar equilíbrio ao projeto. As apostas variam entre manter jovens talentos que já passaram pelo carro, considerar pilotos experientes em busca de nova chance ou até ousar em opções externas.
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A escolha mais provável: Franco Colapinto
O argentino surge como a opção mais natural. Promovido após a queda de Jack Doohan, Colapinto enfrentou dificuldades iniciais, incluindo acidentes e desempenho irregular. Mesmo assim, mostrou evolução recente, chegando perto dos pontos em Zandvoort e equilibrando-se em classificações contra Gasly. A Alpine reconhece que talvez tenha apressado sua ascensão, mas vê nele um investimento de longo prazo.
A opção de retorno: Jack Doohan
Embora pouco provável, a volta de Doohan não está totalmente descartada. O australiano não convenceu nas primeiras corridas, mas também não teve muitas oportunidades. O problema é que substituir Colapinto por ele novamente soaria como contradição e poderia minar a credibilidade do programa da equipe.
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O nome alternativo: Paul Aron
O estoniano, atualmente reserva e com participações em treinos livres, é visto como peça de confiança nos bastidores. Sua performance no F2 e nos testes de pista o coloca como carta na manga caso Colapinto não se firme até o fim do ano.
Experiência da Red Bull: Yuki Tsunoda ou Liam Lawson
Com o embaralhamento previsto na família Red Bull para 2026, um dos dois pode ficar disponível. Tsunoda já mostrou boa química com Gasly nos tempos de AlphaTauri, enquanto Lawson é considerado mais frio e consistente, características que podem atrair a Alpine.
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A aposta “Moneyball”: Leonardo Fornaroli
Campeão da F3 e líder da F2, o italiano chama atenção pela consistência e inteligência de corrida. Sem vínculo com academias de F1, é visto como oportunidade rara no mercado. Para quem defende que a Alpine precisa de uma aposta ousada, Fornaroli representa um nome quase irresistível.
Outras possibilidades
Pilotos como Mick Schumacher, atualmente no WEC, foram especulados, mas descartados oficialmente. Já jovens como Luke Browning e Alex Dunne impressionam na F2, mas estão ligados a Williams e McLaren. Uma cessão de Antonelli também chegou a ser cogitada, mas caiu por terra após Verstappen renovar com a Red Bull.
No fim, a Alpine enfrenta um dilema: apostar na continuidade de Colapinto, arriscar um novato alternativo, ou buscar segurança com nomes experientes que podem pintar no mercado.
Fonte: Motorsport.com
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